Um bolo filosófico

10:23 Thiago Galvão 0 Comments

Uma vez falaram para mim que o amor se manifesta em diversas formas. E é incrível o quão isso é verdade. Ontem mesmo, em pleno domingo, estava eu pensando levianamente sobre o assunto. Paro e decido que quero fazer um bolo e, assim foi. Bolo feito e com toda a vontade e amor que eu tinha por assa-lo.

Quando você quer fazer algo porque simplesmente gosta, é simples: você vai fazer com o maior amor e dedicação possível. Vejamos: isso é aplicado à tudo na vida. Não é de hoje que se vem a frase "trabalhe com o que gosta e nunca terá que trabalhar", é clichê sim, mas se está sendo repetida desde antes de Cristo.

Um texto que começou como uma receita de bolo e que nos leva à pensar que se, nossa vida não está muito bem como gostaríamos, pode ser porquê não estamos dando ouvidos aos ensinamentos que sábios já pensaram por nós e, Confucio, dono da famosa frase citada ali acima, foi um dos maiores pregadores sobre a nossa função no mundo e coisas assim.

Me questiono várias vezes a medida que os anos passam se eu estou na direção certa da vida, mas pouco adianta saber a direção se não reconhecer o destino, não é? Acho que vou gravar um vídeo sobre isso

Os tempos mudaram, e, agora, é a hora que temos para mudar o que precisamos mudar! É a nossa hora de fazer um xis bem grandão e vermelho no mapa, delimitando nosso destino final! Faça isso com você, eu estou fazendo por mim.

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Eu simplesmente quero saber

12:40 Thiago Galvão 0 Comments

Sabe quando você está apaixonado? Então. É isso. Sem muitas envoltas à dar. Na lata. Eu estou, alias, sempre estive. Me apaixono por músicas, lugares, culturas, amigos, etc. O que seria dessa vez? Será?



Aquilo que faz você querer ser além da conversa vazia sobre "tá" quando questiona o bom humor ou a rotina. Quero saber o que o Seu Zé da padaria falou para você, o que acha da crise política no país, o que seus pais viram juntos no cinema pela primeira vez. (Será que seus pais já foram ao cinema?).

Querer estar junto com a pessoa nos momentos que você mais precisa, às vezes é impossível, mas sempre há aquele sentimento de proximidade quando estamos falando de amor. O sentimento puro e ácido que corrói quando não correspondido e, ao mesmo tempo, invade gélido como um iceberg o seu estômago quando vê o dito cujo.

Mas para que valha à pena temos que ir de passos à encontro. Não adianta um passar à norte e outro à sul. Tenho pensado muito sobre isso. Sobre ceder à gostos do amor e, percebi que, muitas vezes terei que deixar o que é certo ser realizado ao que quero, realmente.

Mas eu precisava falar isso, eu amo. Estou amando e cada parte chata que às vezes é o nosso o dia-a-dia eu quero saber. Eu simplesmente quero saber se sua mãe brigou com você. Se seus amigos foram na sua casa e te deixaram de vela. Se tudo isso é real. Entenda que eu me importo. Tudo isso é importante para mim. Você é.




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No movimento do Catavento

04:06 Thiago Galvão 0 Comments

Como é bom o sentimento de poder voltar, não é mesmo?

Quando a gente precisa de um tempo, seja no relacionamento, na faculdade, ou para nós mesmos, é muito melhor que esses dias sejam tirados. A importância dessa hora é muito significante para o futuro dos projetos em questão.

Hoje, depois de alguns meses sem aparecer por aqui, vejo que não há nada melhor de que estar perto de quem te faz bem. De poder compartilhar experiencias, dicas e desabafos com vocês, leitores. Até porque, podemos imaginar a vida como um grande catavento. Que necessita de combustível, no caso o ar, para se movimentar.

Muito bom eu tocar no assunto de catavento. Pois lá na Terra da Garoa tem um lugarzinho, alí no Brás mesmo, que reserva um certo tom de mistério ao curiosos que entram por alí.


O Catavento Cultural, Ã© um museu interativo que fica instalado no Palácio das Industrias, que projetado no estilo eclético, inspirado em castelos e arquitetura italiana, e por si só já enchem os olhos de curiosidades.  Ele demorou mais de 10 anos para ser finalizado, e foi projetado pelo arquiteto itálio-brasileiro, Domiziano Rossi.

Conheci o Catavento em 2012, foi um passeio escolar. Desde então, eu sempre falo dele para todos que conheço, acho que ir ao museu faz parte do crescimento de cada um, estou até planejando fazer um circuito de museus pelo estado para que essa cultura de visitar seja mais frequente entre nós.


Beleza, mas o que vou encontrar lá? O Catavento é dividido em 4 seções: Universo, Vida, Sociedade e Engenho. Essas quatro coisinhas são responsáveis por departamentizar o nosso aprendizado no espaço.

O principal diferencial dele, é que o museu é, praticamente, 100% interativo. São atrações como viajar ao fundo do mar em um submarino até subir ao espaço sideral em uma nave espacial! Tudo isso é para ensinar ciências de uma maneira instigante aos visitantes.



Eu queria repartir com vocês um momento muito especial também. A visita ao borboletário é simplesmente mágica. Reserve os últimos momentos do passeio para fazer isso (mas fique atento aos horários das sessões, que duram 20 minutos para até 20 pessoas). Esse momento faz você entrar em contato com algumas frágeis borboletas, que ficam em uma cúpula linda no jardim central do Catavento. Renova as energias e acalma toda a euforia de tudo que foi visto.



Grosseiramente falando, o museu é novo. Inaugurado em 2009 e, particularmente, tenho minhas dúvidas que se, realmente, o valor do ingresso consegue manter a estrutura do ponto turístico.

Para quem quiser visitar o catavento, ele fica aberto de terça à domingo, das 9h às 16h.

É tudo bem prático. Você estaciona já dentro das dependências do museu e, também não paga muito por isso. O ingresso é R$6,00 a inteira, tenho direito estudantes, professores e idosos à meia entrada.


Uma dica que eu dou é que, quando chegar a hora de planejar a viagem ao museu, não esqueça de colocar na bolsa uma toalha, lanches, sucos e refrigerantes. Fazer um pic-nic na área externa do local é uma boa opção para quem quer fazer uma visita mais barata e não consumir dentro da lanchonete do local.


Até o próximo post!

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